Ao contrário do ilusionismo, racional e muitas vezes até bastante científico, a arte e a espiritualidade são de facto as únicas formas de magia existente, com a liberdade da ausência de limites, e como tal com a capacidade de representar o infinito do universo. Provavelmente num universo em constante transformação as próprias leis da física …
Eu não me esforço por evitar os “lugares comuns” na criação artística e até na vida em geral apenas pelo preconceito de que aqueles são “lugares comuns” … O “lugar comum” tem um dos maiores potenciais e valência fora do comum, no que diz respeito ao estabelecimento de ligações entre seres humanos
No caminho do infinito encontro sempre luz A caminho do impossível, encontro sempre luz Encontro sempre luz ao passear-me pelos caminhos do impossível
Procurar o impossível é o único caminho para a superação dos limites Procura o que sabes que não vais encontrar
SINOPSE 1: Partindo da ideia de que a música está inscrita no mais fundo do comportamento humano e permite a comunicação entre as pessoas, este concerto revisita um instrumento profundamente enraizado na tradição portuguesa, o cavaquinho, e coloca-o no centro dum processo de ligação entre a música e a dança, mas sobretudo entre um músico …
O banal não existe dado que todos os momentos são únicos e irrepetíveis na historia do universo … por isso todos nos deveríamos “assombrar diante do (aparentemente) banal”
“Sendo RoCoLo especializado em estabelecer ligações entre as “raízes humanas”, foi desenvolvendo ao longo dos anos mecanismos diversos de se conectar de diferentes formas com as pessoas, inventando e reinventando muitas e diferentes formas de estabelecer essas ligações. Tendo como ponto de partida que nos dias que correm todas as pessoas trazem consigo um telemóvel …
Apesar de não ter a pretenção de conseguir responder a uma qualquer pergunta, não posso deixar de as fazer pois estas são o único veículo de escape aos bloqueios mentais de ciclo infinito
Musica 3 – Valsa (Sec. XIX do manuscrito de J. Meira) Esta é uma peça do Sec. XIX atribuída a J. Meira (da região centro do país: Soure – Coimbra) que traz para a “performance” a sonoridade característica do cavaquinho modelo urbano do continente e um discurso musical bastante diferente do das peças anteriores. Contexto na …
Não passamos de uma representação viva do passado acumulado