Uma obra de arte vive no estrito equilibrio de ser grandiosa o suficiente para ser inalcansável pela razão e suficientemente pequena para ser visível, alcansável aos “olhos” dos mortais

A obra de arte tem o seu habitat numa muito fina fronteira, rapidamente morre se sair desse delicado fio invisível a olho nú … Uma obra de arte vive no estrito equilibrio de ser grandiosa o suficiente para ser inalcansável pela razão e suficientemente pequena para ser visível, alcansável aos “olhos” dos mortais.

(dadas as limitações dos sentidos humanos, perante algo demasiado grande o ser humano consegue apenas “focar”/alcansar uma parte e nāo o todo)

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